Como criarmos nossa realidade

Amor próprio: a verdadeira busca

Começamos este tema com uma frase:

“A mais temível das descrenças é a descrença em nós mesmo”

De todas as dificuldades que a vida nos apresenta, o maior obstáculo a ser enfrentado é o desamor, esse é o mais fatal e difícil de combater, é como se fosse um poço planejado e cavado por nossas próprias mãos. Mas e como expressamos este sentimento?

Com frases como:

→ Não posso;

→ Não adianta;

→ Não consigo;

→ Não me amo;

→ Não me aceito.

Este processo é um fardo pesado, são perdas de ordem material e espiritual.

Olhe primeiro para você, olhe em seu próprio espelho por algum tempo.

Quando encontramos alguém agressivo, invejoso, mal-intencionado, todo esse comportamento está nele como uma forma de autodefesa, criando uma parede com o mundo que vive.

No homem sem amor-próprio ficam estampados no seu comportamento, estímulos doentios, onde as pessoas se afastam e não fazem questão de conviver, é um comportamento negativo, uma “descrença em si mesmo”.

O ciúme, o vírus de tantos casamentos rompidos, é quase sempre a dúvida em si mesmo, a falta do amor-próprio. Quando buscamos o amor-próprio, ou, pelo menos, algum conhecimento sobre ele, não nos sentimos menores que os outros, seguimos avante, brilhamos. O silêncio é seu maior companheiro. Tenha uma mente calma e um comportamento de serenidade e amor.

O sentimento de amor-próprio nos permite o total desapego das coisas terrenas. Podemos tê-las, mas nossa consciência tranquila e serena, simplesmente está em nós mesmo. Quando alguém busca uma cirurgia no rosto, está pedindo ou gritando que alguém a aprecie/elogie, está pedindo autoaceitação. Paramos um pouco para refletir em quão importante é o poder do elogio, seja ele em nossos lares, sociedade ou trabalho. E se deixarmos de lado aquela imagem mental de uma pessoa vencida, inútil, cansada e construíssemos uma autoimagem rumo ao amor-próprio?

CONFIRA ALGUMAS DICAS PARA O AMOR-PRÓPRIO.

→ Aprecie mais as outras pessoas;

→ Elogie honesta e sinceramente os outros;

→ Demonstre respeito a todos os seres humanos;

→ Respeite a natureza e toda criação divina;

→ Respire, profundamente, sinta sua respiração;

→ Olhe todas as pessoas com amor;

→ Perdoe incondicionalmente.

Claro, você pode acrescentar itens nesta lista. Siga em frente, terás surpresas e sua própria autoestima aumentará. A verdadeira busca do amor-próprio não nasce de grandes coisas que você tenha feito, ou dos bens que você possui, dos diplomas que conquistou, mas sim de uma apreciação de si mesmo por aquilo que você “é”: uma obra Divina. No final da estrada encontrarás a seguinte conclusão: você por força concluirá que todas as outras pessoas devem ser apreciadas pela mesma razão.